O friozinho de Curitiba é um convite para saborear alimentos que aquecem o corpo. O problema é que, muitas vezes, as pessoas optam por um cardápio rico em açúcar, sódio, gordura saturada e outros vilões da boa alimentação.

Mas que tal escolher produtos saudáveis que, ao mesmo tempo, têm o poder natural de deixar o organismo mais quentinho? Segundo nutricionista Karin Flemming de Farias, do Departamento de Educação Alimentar da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Smab), alimentos como canela, pimenta vermelha, chocolate amargo, café e gengibre ajudam a estimular o metabolismo, dão aquela gostosa sensação de calor e também são ricos em vitaminas e minerais.

A Escola de Educação Infantil Recanto Feliz, em parceria com o Governo Municipal e a Secretaria de Educação, está realizando um projeto muito especial, trata-se do Se Divertindo com os Alimentos, que tem por objetivo proporcionar às crianças a interação e socialização com a família e a comunidade escolar na elaboração de receitas. 

Cada dia a casa de um avô ou avó dos alunos é escolhida para a visita. Linguagem oral, expressão corporal, identidade, noções matemáticas, pequenas contagens numéricas, socialização, relação com à família e comunidade escolar, hábitos de alimentação, higiene, são alguns dos benefícios.

A prefeitura de Pinhão, por meio da Secretaria Municipal de Indústria Comércio e Turismo, em parceria com o SEBRAE, está oferecendo um curso voltado para manipulação de alimentos e boas práticas de higiene.

O curso oferece formação básica sobre higiene e manipulação de alimentos, produtos seguros à saúde com custos mais baixos e processos padronizados. Os alunos também aprendem mais sobre boas práticas como uniforme, higiene, estrutura física e comportamento no trabalho.

Os casais precisam sempre procurar alternativas para manter a chama da paixão acesa.

Os alimentos afrodisíacos são uma excelente opção, pois além de saudáveis, podem atiçar a libido, sem a necessidade de recorrer a medicamentos prescritos.

A Anvisa proibiu o comércio irregular de alimentos de seis empresas.

A ausência de registros sanitários nos alimentos infantis motivou a proibição da fabricação, distribuição, comercialização e divulgação de todos os lotes irregulares.