O presidente Michel Temer afirmou que seu governo "está mudando o Brasil para melhor" e que está "colocando a economia nos trilhos". A declaração foi feita nesta quarta dia 26, após o Banco Central anunciar a redução da taxa básica de de juros.

 

"Juros abaixo de um dígito pela 1ª vez em 4 anos. Menor inflação em uma década. Com responsabilidade, estamos mudando o Brasil para melhor", afirmou em seu perfil perfil no Twitter.

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O presidente Michel Temer disse na noite desta quinta dia 20, ao chegar a Mendoza (Argentina) para a 50ª Cúpula do Mercosul, que "a população brasileira irá compreender" o aumento dos impostos cobrados sobre os combustíveis, "porque este é um governo que não mente, que não dá dados falsos".

 

O presidente justificou o aumento dizendo que seu governo vem buscando "manter a responsabilidade fiscal, com a determinação de dizer claramente o que está acontecendo."

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O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), não deu garantias ao presidente Michel Temer de que a denúncia apresentada contra o peemedebista será votada antes do recesso parlamentar, como quer o governo.

 

Com receio de um agravamento da crise e do aumento de dissidências na base aliada, Temer busca encerrar esse processo o quanto antes.

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Intensificaram-se as conversas entre aliados do governo sobre a hipótese de substituição de Michel Temer pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia.

 

Alheio aos sinais de fragilidade, Temer reuniu 26 ministros na noite desta quarta dia 05, (22 titulares e quatro interinos). Reiterou sua disposição de lutar pelo cargo. Distribuiu cópias da defesa entregue horas antes à Comissão de Constituição e Justiça da Câmara pelo advogado Antonio Cláudio Mariz.

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A pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o STF (Supremo Tribunal Federal) dividiu ao meio o inquérito instaurado em maio para investigar o presidente Michel Temer.

 

Com a medida, a PGR (Procuradoria-Geral da República) não tem prazo para apresentar uma eventual nova denúncia contra o presidente.

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