De acordo com o coordenador da SANEPAR, Roboão, o seu papel nesta reunião é organizar uma Associação ou Comissão para o Controle e Manutenção da Água e dar sugestões para que o abastecimento possa funcionar corretamente.
“Não há interesse da SANEPAR e nem viabilidade administrativa por parte da Prefeitura no fornecimento e manutenção da água nesta comunidade. O que deve existir é a organização dos moradores através de uma Associação ou Comissão para que eles mesmos administrem este trabalho. A SANEPAR e a Prefeitura farão todo o trabalho de instalação e readequação do abastecimento, além do controle inicial e três pessoas da comunidade, sendo uma titular e outras duas de reserva serão treinadas pela SANEPAR para oferecer seus serviços em benefício da comunidade. O pagamento destas pessoas, bem como os custos de energia, gastos para o bombeamento da água para o sistema, como a aquisição de químicos para o tratamento e a futura aquisição de bombas de reserva, sairá do fundo de reserva da Associação ou da comissão. Não é impossível. Os custos cairão praticamente pela metade e a Associação conseguirá manter-se tranquilamente; basta todos participarem deste modelo de gestão”, garantiu o Coordenador de Relações Comunitárias, Roboão Senegaglia.
“Nós da administração, através da secretaria da Agricultura, já realizamos a instalação de 12 redes de água em todo o município e agora estamos trabalhando na rede da Linha São Francisco. O objetivo deste projeto é oferecer água de boa qualidade aos moradores daquela localidade. Buscamos assim formar uma Associação ou Comissão organizada para que sozinhos possam gerenciar os abastecimentos e terem os seus próprios fundos caso ocorra algum imprevisto”, disse o secretário Callegari, destacando que o prefeito Gerso Francisco Gusso está de parabéns pela iniciativa de levar agua potável a essas comunidades.
Hoje, cerca de 350 famílias são beneficiadas com água potável, através das redes de água que foram instaladas nas comunidades do município.
Por assessoria