Terça, 01 Dezembro 2015 13:30

Reserva do Iguaçu - Vigilância sanitária atua no controle de zoonoses

A Secretaria de Saúde, por meio do departamento de Vigilância Sanitária, tem atuado continuamente em defesa da saúde coletiva, desenvolvendo um conjunto de ações integradas e articuladas para impedir que a saúde humana seja exposta a risco.

 

Uma das principais atividades desenvolvida nas últimas semanas tem sido o controle de zoonoses.

 

Enquadram-se no quadro das zoonoses doenças como a raiva, leishmaniose, leptospirose, entre outras, que são transmitidas ao homem por animais. De forma a prevenir tais enfermidades, o departamento de Vigilância Sanitária tem realizado campanhas educativas de conscientização, como também o controle de cachorros que trazem risco à saúde da população.

 

Em entrevista nesta terça, dia 01, o técnico em vigilância, Mauro Antonichen, explicou que o controle dos cachorros é realizado em parceria da Secretaria de Agropecuária, que cede um médico veterinário para a realização de diagnósticos nos animais que se encontram soltos nas vias públicas. A partir do diagnóstico, caso o animal esteja doente, é verificada alguma forma de tratamento e somente em última instância o animal é sacrificado.

 

“Esses cachorros doentes possivelmente serão eliminados, pois estão colocando a saúde pública em risco. Nós realizamos esse controle dos cachorros de rua, mas também atendemos nas residências onde existem cães doentes. Basta o proprietário do animal nos procurar”, disse Mauro.

 

Raiva

Outra preocupação do departamento de Vigilância Sanitária é em relação à prevenção da raiva canina. Segundo o técnico em vigilância, os ataques de cães têm sido frequentes nas últimas semanas. Os casos ocorrem porque os proprietários não mantêm os animais em locais com segurança apropriada.

 

Quando um animal ataca e for comprovado que ele estava em local impróprio, o dono do mesmo pode ser responsabilizado criminalmente. “A raiva é uma doença que não tem cura. Então, as pessoas devem ser conscientes, vacinando seus cachorros e os mantendo amarrados ou dentro do pátio. Nos casos de ataques, o dono do animal quando identificado é responsabilizado pela medicação da vítima, e em caso de descumprimento, vai responder judicialmente”, alertou Mauro.

 

 

 

 

Por assessoria

 

 

 

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