Ao ser atendida, a mãe apenas chorava. Quem falou com ela foi o subtenente Almir Santana, que conseguiu acalmar a mulher e ajudar no salvamento da bebê.
A menina havia sido amamentada cerca de 1h30 antes da ligação, mas não arrotou e engasgou com o leite. A ligação durou cerca de quatro minutos, tempo suficiente para o subtenente ter a certeza de que a bebê havia voltado a respirar normalmente e não corria mais riscos.
A mulher, moradora do Parque Residencial Tuiuti, estava com a mãe e seguiu todas as orientações do subtenente. Uma ambulância do Corpo de Bombeiros foi deslocada até o endereço, mas quando chegou, o caso estava resolvido.
O tenente Anderson Feijó afirmou que este foi o terceiro caso de salvamento de de uma criança engasgada que acabou divulgado pelo Corpo de Bombeiros de Maringá desde o começo de novembro de 2016, mas este tipo de atendimento é mais comum do que se imagina. “Tivemos mais registros no período. Na média, recebemos ao menos uma ligação destas por semana. É bem mais comum do que parece. É um tipo de ocorrência que não tem o encaminhamento para o hospital e, por esta razão, não é divulgada sempre. O mais importante é atender aos chamados e ajudar no socorro”, afirmou o tenente. (Com Paraná Portal)