O trabalho escravo, que é uma das modalidades de tráfico humano, já fez 373 vítimas em dois anos só no Paraná.
“O tráfico humano é crime e está associado a diversas outras violações de direitos humanos. É motivado por diferentes propósitos, como exploração sexual, trabalho escravo, mendicância forçada, servidão doméstica e retirada involuntária de órgãos para transplante”, ressalta o secretário da Justiça, Artagão Júnior.
Na terça, os voluntários fizeram a ação no Aeroporto Afonso Pena. Na quarta dia 27, as ações tiveram continuidade na Penitenciária Central do Estado Feminina e na Penitenciária Feminina do Estado, onde cerca de 80 mulheres receberam palestra sobre o tráfico de pessoas e orientações de como se prevenir deste crime bárbaro.
A coordenadora do Núcleo de Enfrentamento ao Tráfico, Sílvia Cristina Xavier, ressaltou que todas as informações passadas têm que ser divulgadas, pois todos estão vulneráveis a um crime tão velado e as mulheres são as principais vítimas. (Com Bem Paraná)