O assunto foi referendado nesta terça em uma reunião realizada pela Seti (Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná), em Curitiba.
O objetivo vai ser aplicar o conhecimento acadêmico à realidade econômica focado no desenvolvimento regional focado em 50 municípios. Unir educadores e empreendedores em uma espécie de bolsão de práticas, experiências e estudos.
Apesar de estar presente em cinco cidades com câmpus, Francisco Beltrão, Toledo, Cascavel, Foz do Iguaçu e Marechal Cândido Rondon, a atuação será estendida a todos os empresários, sejam eles de que porte for, e nas mais diversas áreas de atuação.
Segundo o vice-presidente da Amop (Associação dos Municípios do Oeste do Paraná) e prefeito de Corbélia, Eliezer Fontana (PP), que participou ontem da reunião, essa formatação inovadora vai impulsionar o desenvolvimento regional, estimular a profissionalização, evitar do fechamento precoce e possibilitar um olhar empresarial, o mais profissional possível.
A ideia é para que essa engrenagem comece a funcionar ainda em 2012. As empresas comporão um banco de dados com todas as suas características, dúvidas, problemas e eventuais diagnósticos, orientações e soluções.
Apoiada nessa discussão também está é debatida a possível formatação da Fundetec (Fundação para o Desenvolvimento Científico e Tecnológico de Cascavel), em uma instituição com cobertura regional. Essa proposta ainda está em fase de discussão e debatida internamente.
No Paraná
Além do Oeste, outras regiões vão contar com parques tecnológicos digitais lembrando que todas serão gerenciadas por universidades estaduais. A ideia é para que as sete existentes contemplem os 399 municípios paranaenses obedecendo e atendendo sempre as características e necessidades regionais.
Fonte - O Paraná