A ideia de fazer o maior carrinho é do organizador do evento, o empresário Marcelo Fedus. São 150 metros de comprimento, 202 rolamentos e 101 pilotos – depois que todos estiverem sobre o carrinho, o peso deve passar de 13 toneladas. “Funciona como um trem”, explica Fedus. “São 100 peças de 1,5 metro cada, elas são produzidas separadamente e depois são acopladas para formar o carrinho grande”, completa.
Para construir todo o carrinho, foram gastos aproximadamente R$ 26 mil, entre madeira, rolamentos e todas as estruturas necessárias para fazer o ‘brinquedo’ dar certo. “Para o evento, já conversamos com algumas empresas da cidade para patrocinarem, e também estamos fechando com um grande patrocínio que vai nos ajudar a colocar esse carrinho no livro dos recordes”, afirma o empresário.
O recorde atual pertence a uma empresa de São Paulo, que conseguiu montar um carrinho de 90,9 metros de comprimento – quase 60 metros a menos do que o ‘veículo’ de Prudentópolis. “Os funcionários da minha empresa ajudaram nos horários de folga, todos abraçaram a ideia para colocarmos o nome de Prudentópolis para o mundo todo”, celebra.
E o objetivo principal, que era chamar a atenção, tem sido conquistado com sucesso. “Quando fiz o primeiro evento, queria tirar as crianças das drogas e também da frente do computador e do videogame, queria que eles vivessem a vida”, explica o empresário, que teve a ideia de trazer a brincadeira da infância para os dias atuais. “Não podia simplesmente fazer um evento igual o que todo mundo fazia, por isso surgiu a ideia de fazer o maior carrinho do mundo”, conclui. (Com A Rede)