A iniciativa faz parte da campanha “Hora-Atividade Legal”, que busca assegurar aos educadores o tempo integral previsto em lei para a preparação de aulas e conteúdos, e que é motivo de uma queda de braço entre a categoria e o Governo do Paraná.
Os educadores paranaenses aprovaram a participação na greve geral nacional de 15 de março durante Assembleia Estadual, realizada neste mês de fevereiro. Entre as reivindicações, estão pautas de âmbito federal, como a revogação da nova lei do ensino médio, considerada o desmonte da educação universalista. Os servidores também são contra as reformas trabalhista e previdenciária, que irá retirar direitos e dificultar a aposentadoria dos trabalhadores.
A pauta estadual da categoria exige a manutenção dos direitos conquistados pelos trabalhadores da educação. Os servidores pedem a revogação da resolução da distribuição de aulas, o fim dos calotes do governo e o cumprimento da lei da data-base, com o pagamento da reposição referente à inflação. As reivindicações também abrangem o direito à saúde de professores e funcionários e o cumprimento das leis do piso salarial e da hora-atividade.
Por assessoria