“O comparecimento dos motoristas na unidade do Detran Móvel mostrou o compromisso em relação ao trânsito. Diariamente as pessoas tiraram dúvidas em relação aos pagamentos de IPVA e DPVAT, datas de vencimentos e procedimentos para alterar o endereço”, explica o diretor-geral do Detran, Marcos Traad.
Em relação aos serviços, os mais procurados foram consultas de pontuação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), consultas de débitos do veículo e impressão de boletos.
A plataforma Detran Fácil que disponibiliza ao usuário, por meio da internet, serviços como segunda via da CNH, permissão internacional para dirigir, extrato de débitos do automóvel e agendamento de curso de reciclagem, recebeu uma média de 75 cadastros.
Tenda educativa
Pensando também no público infantil, o Detran ofereceu paralelamente à unidade Móvel, com o intuito de reforçar a educação no trânsito, uma tenda educativa com diversos jogos educativos. Entre eles, o tabuleiro ‘Trânsito mais Seguro Só Depende de Você’, cartilhas para pintar ‘Uma Lição para Toda a Vida’, a mini multa e o jogo da memória com placas de sinalização.
Ação nos bares
A campanha "Se Liga no Trânsito – Se beber não dirija", é feita desde outubro de 2012 e busca conscientizar de maneira preventiva sobre os riscos de beber e dirigir. Durante a ação e de maneira descontraída uma equipe de promotores e educadores do Detran estabeleceu um bate-papo com os veranistas nas mesas dos bares.As ações foram realizadas em mais de 80 bares durante toda a Operação, que encerrou no dia 31 de janeiro. Após o teste do bafômetro, a equipe de promotores e educadores entregavam folderes específicos sobre os riscos de beber e dirigir, bolachas de chope e adesivos.
“O objetivo foi fazer o teste do bafômetro descartável com as pessoas que estavam consumindo bebida alcoólica, e mostrar as complicações que a quantidade de álcool ingerido pode causar na direção de um veículo automotor”, explica o coordenador de Educação para o Trânsito do Detran, Juan Ramon Soto Franco.
“Quando entrávamos nos bares as pessoas ficavam um pouco receosas pensando que era algum tipo de fiscalização punitiva, mas quando elas percebiam que era uma ação educativa e de prevenção começaram a se soltar e até pediam para participar da ação”, comenta a educadora Izabel Rocha.(Com Bem Paraná)
