Antigamente, havia um árbitro central e dois árbitros que ficavam nos cantos da área de luta do tatame com bandeiras da cor dos quimonos para decidir o ponto. Hoje, a estrutura conta um árbitro central que utiliza um ponto eletrônico. Os árbitros das cadeiras foram deslocados para uma mesa onde podem acompanhar toda a luta e, em caso de dúvida, observar o lance quatro segundos depois em uma tela de computador que faz a gravação da luta. Caso os três árbitros discordem ou tenham dúvida, ainda existe a figura do coordenador de área para dar a última palavra.
Outra parte da tecnologia também favorece aos atletas. Esteja ganhando ou perdendo uma luta, basta dar uma olhada para uma tela de 32 polegadas à frente da mesa de arbitragem para saber quanto tempo resta de luta, quais os golpes e punições que já foram aplicados.
Com Jornal Correio do Povo