A empresa afirmou que o furacão fez com que as estações de trabalho em Porto Rico precisassem ter sua operação reduzida -o que afeta o tráfego de informação internacional em direção ao Brasil.
Profissionais da área também relatam problemas semelhantes com outras operadoras, entre elas a Telefônica.
Ainda não há previsão para estabilização. A Folha entrou em contato com a Anatel (Agência nacional de Telecomunicações) e com as principais empresas do setor no país, mas não obteve resposta até a publicação desta reportagem.
Nesta quarta dia 20, o Maria se tornou um dos furacões mais potentes a tocar o solo de Porto Rico. O fenômeno chegou à ilha classificado como furacão de categoria 4 (em uma escala que vai até 5). Pelo menos uma pessoa morreu. (Com Folhapress)