No “print” é possível ver uma patroa dispensando a faxineira porque a prestadora de serviços tem filhos e não é casada. De acordo com a empregadora, não seria possível "aceitar esse tipo de gente" na casa dela.
Como se não bastasse essa afirmação, a patroa diz que os seus filhos poderiam “aprender algo errado” convivendo com a mãe solteira. A empregadora também entendeu que o marido deveria ficar longe desse “tipo de gente”.
Apesar do pedido - até desesperado - da faxineira, a decisão de demiti-la não se altera e a empregadora afirma que o dinheiro devido poderá ser retirado com o porteiro do prédio.
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