De acordo com o Paraná TV, da RPC TV, a denúncia aponta que o deputado é suspeito de receber os valores em nome das "fantasmas". O caso teria surgido no primeiro mandato do parlamentar, entre 2001 e 2003. Uma funcionária do político tinha autorização para movimentar as contas bancárias de todos os empregados do gabinete.
A servidora, fazia os repasses em seguida ao deputado. A assessora - com vencimentos na casa dos R$ 10 mil - atualmente está lotada no gabinete de outro deputado, mas segue trabalhando para o pastor na Assembleia.
O deputado não quis comentar a denúncia. Praczyk é presidente do Conselho de Ética. (Informações Bonde)