Mega-Sena pode pagar hoje prêmio de R$ 110 milhões

O concurso 2.692 da Mega-Sena pagará neste sábado (24) R$ 110 milhões aos apostadores que acertarem as seis dezenas a serem sorteadas.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa em todo o país ou pela internet.

O jogo simples - com seis dezenas marcadas - custa R$ 5. O sorteio será realizado no Espaço da Sorte, em São Paulo.

 

 

 

Por Agência Brasil

 

 

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 Conheça o método de sono militar que promete te ajudar a dormir em apenas 2 minutos

Você já ouviu falar do método de sono militar? Se não, aqui está a essência: ele é um antigo truque de sono que foi testado e comprovado pelo exército dos Estados Unidos, que dizem que os faz dormir em apenas dois minutos. Sim, você leu certo. Dois. Minutos!

Quase três quartos dos adultos no Reino Unido (71%) não dormem as sete a nove horas recomendadas por noite. Na verdade, um estudo recente da Nuffield Healthdescobriu que o adulto médio está dormindo menos de seis horas (5,91, para ser preciso) por noite, em média – um número que piora a cada ano. Não é de admirar que o método de sono militar tenha mantido seu status viral como uma maneira de acalmar a ansiedade e o estresse e abrir caminho para uma boa noite de sono. Mas será que realmente funciona? Explicamos tudo o que você precisa saber abaixo...

 

O que é o método de sono militar?

O método de sono militar é uma técnica centrada em fazer você dormir rapidamente. Alguns afirmam que pode até ajudá-lo a pegar no sono em apenas dois minutos. Foi criado especificamente para soldados no exército dos Estados Unidos e é projetado para funcionar mesmo em ambientes intensos – como um campo de batalha literal.

A técnica é explicada em um livro de 1981 chamado "Relax and Win: Championship Performance" e explica que o método foi desenvolvido por chefes do exército para abordar o problema de soldados ficarem muito cansados ou exaustos. As apostas nessa situação são obviamente muito altas. Então, é provável que, se o exército dos EUA pode usá-lo em ambientes de alto estresse, tenhamos uma boa chance de fazê-lo funcionar em nossas próprias casas.

Vale ressaltar, no entanto, que este método foi desenvolvido para situações de alto risco – e muitos especialistas em sono aconselhariam que a pressão não é útil quando você está tentando dormir. Portanto, relaxe, experimente e não seja muito duro consigo mesmo se não for uma solução instantânea (de dois minutos).

 

Como fazer o método de sono militar?

É semelhante a uma varredura corporal, onde você relaxa e desliga sistematicamente seu corpo da cabeça aos pés.

  1. Primeiro, relaxe o rosto. Comece com a testa, depois os olhos, as bochechas e a mandíbula, enquanto se concentra na sua respiração.
  2. Deixe os ombros o mais baixo possível. Certifique-se de liberar qualquer tensão e mantenha os braços soltos ao lado, incluindo suas mãos e dedos. Imagine uma sensação de calor viajando da sua cabeça até as pontas dos seus dedos. Desça um braço de cada vez, relaxando cada seção enquanto avança e mantendo sua respiração lenta e constante.
  3. Respire fundo e relaxe o peito. Inspire e expire lentamente, movendo-se para o seu estômago.
  4. Relaxe cada perna por vez. Imagine uma sensação de calor trabalhando em suas coxas, joelhos, pernas, pés e até os dedos dos pés.
  5. Limpe sua mente de qualquer estresse. Pense em um desses cenários: 1) Você está deitado em um caiaque em um lago calmo, com nada além de um céu azul claro acima de você. 2) Você está deitado em uma rede de veludo preto em um quarto completamente escuro.
  6. Repita essas palavras em sua mente. Se você se distrair (o que é natural), repita "não pense" em sua cabeça por 10 segundos.

Aparentemente, após seis semanas sólidas de prática, isso funcionará para 96% das pessoas que tentarem a técnica.

 

Como relaxar meu corpo quando estou tentando dormir?

Se você está tendo dificuldades com a parte de relaxamento da cabeça aos pés do método de sono militar, você pode se familiarizar com as técnicas de "varredura corporal" que são frequentemente usadas no yoga e na meditação. Isso envolve fazer uma varredura pelo seu corpo da cabeça aos pés, notando as sensações e enviando a consciência para os músculos para relaxá-los e suavizá-los.

Existem muitos exemplos no YouTube que você pode experimentar gratuitamente para ter uma ideia.

 

O método de sono militar realmente funciona?

É difícil provar com certeza, pois isso exigiria estudos que analisassem especificamente o método de sono militar, mas de forma anedótica, muitas pessoas atestaram sua eficácia. E depois de circular no TikTok, muitos o recomendam entusiasticamente.

Uma internauta disse no TikTok: "Sou filho de militar e me ensinaram isso. Também tive um veterano como professor de psicologia na faculdade que me ensinou isso. Definitivamente funciona", enquanto outra pessoa disse: "Meu médico me ensinou essa técnica com pequenas variações quando eu tinha insônia devido ao TEPT. Confie em mim, funciona 100% depois que você pegar o jeito."

Já no Twitter, revelou que pode ter curado suas quatro décadas de insônia. "Hmm, pode ser um pouco cedo para ficar animado, mas depois de 40 e poucos anos de insônia, dormi meio decentemente ontem à noite... Vou ficar impressionado (e um pouco irritado) se for tão simples assim. Método militar."

Ele continuou explicando: "Nunca tenho dificuldade para dormir, mas geralmente acordo nas primeiras horas e é aí que tenho dificuldade. Método militar. Começando do topo, relaxe todo o seu corpo lentamente e cuidadosamente, depois limpe sua mente por um tempo (esta é a parte difícil), depois pense em uma cena pacífica."

Ele concluiu: "Normalmente, nessa fase, eu ficaria virando de um lado para o outro por um bom tempo, mas essa técnica parou tudo isso e me permitiu voltar a dormir bastante rápido. Levei algumas semanas de prática, mas, batendo na madeira, parece estar ajudando."

 

Realmente leva apenas dois minutos?

É importante ser gentil e paciente consigo mesmo, pois os resultados variarão para muitas pessoas. Como o método requer semanas de prática para dominá-lo, pode levar algum tempo antes de você realmente estar sintonizado para relaxar sua mente e corpo para prepará-los para o sono.

Além disso, vale ressaltar que a maioria dos adultos com padrões de sono saudáveis geralmente levará cerca de 15 a 20 minutos para adormecer, de acordo com a Fundação do Sono. Se você estiver adormecendo regularmente em dois minutos, isso pode significar que você ainda não está dormindo o suficiente (o que combina bem com as origens militares do método, já que foi desenvolvido para aproveitar ao máximo o sono em situações extremas de alto estresse).

Vale a pena adotar as práticas básicas deste método e aplicá-lo à sua própria rotina, mas não coloque muita pressão no prazo.

 

Por que o método de sono militar é popular?

A privação de sono, ou sono insuficiente, é um problema para muitos de nós. Uma pesquisa em 2022 descobriu que 14% (um em sete) dos britânicos sobrevivem com menos de cinco horas de sono por noite, o que é considerado perigosamente baixo. E, além de afetar nossa concentração e humor, a falta de sono pode levar a problemas de saúde mental, problemas cardíacos, demência e diabetes, então faz sentido que estejamos interessados em métodos e técnicas que possam ajudar a melhorar a qualidade e a quantidade do nosso sono.

Truques de sono como o método de sono militar se tornaram populares online, já que muitos tentam melhorar seu sono - embora seja importante observar que, se o sono ruim for continuamente um problema para você, é sábio consultar seu médico.

 

 

Quando procurar seu médico para insônia

 

Alguns métodos de sono podem não funcionar para todos. De acordo com o NHS, você deve consultar seu médico se:

  • Mudar seus hábitos de sono não funcionou;
  • Você tem tido problemas para dormir por meses;
  • Sua insônia está afetando sua vida diária de uma forma que torna difícil para você lidar.

 

 

 

 

 

 

Por - Glamour

Estabelecimentos podem proibir uso de notebooks sem infringir a lei

Os comerciantes têm o direito de estabelecer normas que permitam ou proíbam o uso de equipamentos como notebooks e tablets em seus estabelecimentos. No entanto, é necessário que as restrições sejam comunicadas, de forma clara, antes de os clientes ocuparem mesas ou fazerem pedidos.

Ao comunicar previamente que o estabelecimento se destina exclusivamente à prestação de serviços alimentícios e não pode ser utilizado para finalidades distintas, o comerciante está em conformidade com sua obrigação, conforme estipulado no Código de Defesa do Consumidor, artigo 6, inciso III, que trata do direito à informação do consumidor.

A advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Carolina Vesentini, esclarece que o consumidor consciente da informação poderá escolher se permanece no estabelecimento ou se procura outro que atenda às suas necessidades.

Bares, restaurantes e padarias podem proibir clientes de usarem computador na mesa? Foto: Freepik
Consumidor consciente da informação poderá escolher se permanece ou não no estabelecimento. Foto: Anna Zielinska/Gpoint studio/Freepik

“Caso a informação esteja nitidamente disponível para todos os consumidores que optarem por utilizar o estabelecimento, o consumidor estará consciente e, consequentemente, deverá aderir às normas estabelecidas pelo local, mantendo assim sua liberdade de escolha quanto a permanecer ou deixar o estabelecimento e procurar outro que atenda às suas necessidades.”

A discussão surge após viralizar, no início deste mês, nas redes sociais, a filmagem do dono de uma padaria em Barueri (SP), na Grande São Paulo, se irritar, ameaçar e tentar agredir com um pedaço de madeira um cliente que usava um notebook no local, onde consumia alguns alimentos do estabelecimento.

Estabelecimentos comerciais

Sobre o caso, em nota pública, a Federação de Hotéis, Bares e Restaurantes do Estado de São Paulo (Fhoresp) alertou para o que considera como uso inadequado de notebooks, de tablets ou de smartphones em ambientes gastronômicos. “Com o objetivo de evitar novos conflitos, a principal orientação da entidade é que as partes adotem bom senso na utilização dos equipamentos, bem como na aplicação de restrições por parte dos estabelecimentos.”

O diretor-executivo da Fhoresp, Edson Pinto, afirma que, mesmo não tendo essa finalidade, bares, restaurantes, cafés e padarias, frequentemente, oferecem estrutura que comporta trabalho remoto, como acesso gratuito à internet, energia elétrica para carregar as baterias de eletrônicos, além de estacionamento e sanitários.

“A realização de longas reuniões online e a maior permanência nos ambientes gastronômicos, por força do trabalho remoto, estão indo além do consumo in loco e em alguns casos, têm gerado problemas, como o ocorrido há poucos dias em Barueri.”

“Muitos dos clientes querem transformar os locais em verdadeiros escritórios particulares. A prática acaba por reter as mesas por tempo excessivo, e, muitas das vezes, sem consumo equivalente. Trata-se de conduta que impede a rotatividade de outros consumidores que desejam se alimentar”, esclarece o diretor-executivo da Fhoresp, Edson Pinto.

Caso não haja bom senso entre as partes, o diretor sugere que os estabelecimentos adotem restrições, como impedir o acesso de wi-fi, não permitir o carregamento de baterias ou até cobrar valores adicionais, majorar os preços do cardápio ou consumo mínimo pelo uso da estrutura para fins comerciais. “Para reuniões e ações relacionadas ao trabalho administrativo ou criativo, entendemos que os coworkings (espaço e recursos de escritório compartilhados), e os espaços públicos são os ambientes mais propícios.”

A advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Carolina Vesentini, considera que a questão, realmente, envolve princípios de boa-fé. “Não parece justo que um consumidor ocupe espaço significativo e utilize as instalações e energia do estabelecimento sem fazer consumo, especialmente considerando que o propósito do local é fornecer comida e não oferecer acesso à internet, havendo outros lugares mais adequados para isso”.

Em Brasília, a idealizadora e CEO (Chief Executive Officer) do Betina Cat Café, Mariana Eduarda Brod, entende que a cobrança de taxa pode ser uma saída. “Atualmente, com esse crescimento do home office, foi criado o coworking e você aluga o espaço, onde paga pela internet, por um espaço confortável para fazer reunião, para estudar e tudo mais. Claro que uma cafeteria tem o diferencial do ambiente. Mas, hoje, para mim, não faz sentido cobrar uma taxa.”

Relação com clientes

A reportagem da Agência Brasil entrevistou empresárias do ramo no Distrito Federal sobre o assunto. Alguns estabelecimentos até incentivam os consumidores a utilizar suas instalações como parte de uma estratégia de marketing, visando aumentar as oportunidades de consumo.

Como descreve a proprietária Sophie Café Bistrô, Fernanda Iglesias de Lima Xavier: “Nosso conceito é realmente ser esse local aconchegante, com atendimento diferenciado e estrutura para eventos, reuniões e coworking, em um espaço mais reservado, com estrutura projetada para tal”.

O Constantina Café e Quitutes também disponibiliza wi-fi aos clientes. A sócia do estabelecimento, Carolina Maia Moreira, propõe, durante a semana, um ambiente agradável para as pessoas que procuram lugares para trabalhar, seja online ou para fazer reuniões que necessitam de internet.

“Inclusive, disponibilizamos um cardápio especial chamado Coffee Office, com preço diferenciado, para o cliente aproveitar melhor seu tempo em nosso estabelecimento.” E mesmo diante de clientes que apenas usufruem dos benefícios, mas não consomem, Carolina Moreira enxerga uma oportunidade. “Só do cliente ir e conhecer nosso local, já achamos válido. pois pode ser uma futura visita!”

Entendimento semelhante ao da proprietária de duas unidades do Vert Café, Ligia Braga. Ela confirma que as pessoas que frequentam o estabelecimento para usar wi-fi e estudar, normalmente, consomem itens do cardápio e que a relação é vantajosa. “Para nós, é vantagem sim, até porque eles ocupam um horário mais ocioso, como às 14h, que ainda não é mais de almoço, nem de lanche da tarde”.

Porém, Lígia revela que há pessoas vão ao local, não consomem nada, apenas pedem a chamada água da casa, garantida pela lei distrital nº 1954 de 08/06/1998, que determina aos estabelecimentos gêneros alimentícios, hotéis e, mais recentemente, casas noturnas do Distrito Federal devem fornecer gratuitamente água potável a seus clientes e frequentadores.

Ainda assim, a empresária Lígia Braga aposta em vendas futuras. “Achamos que se essas pessoas vêm trabalhar, eventualmente, virão também consumir, jantar, lanchar, trarão a família. Este é um jeito deles conhecerem o café e trazerem mais público em outras vindas.”

A CEO do Betina Cat Café, Mariana Eduarda Brod, que mantém no espaço da cafeteria um projeto de adoção de felinos resgatados, acena com a possibilidade de os clientes pagarem para brincar com os bichanos. Ela comunica ao público que quer trabalhar ou estudar no local, com vista para os animais, que dispõe de internet rápida, oito tomadas e senha de wi-fi.

No entanto, a proprietária admite abertamente que precisa de faturamento médio diário para custear as despesas do estabelecimento.

“Tenho doze mesas para um espaço de 40 metros quadrados. Então, cada mesa tem que ter um giro a cada uma hora, uma hora e meia de, no mínimo, para que as contas fechem no fim do mês. Eu nunca tive nenhum cliente, por exemplo, que veio ao café, usou internet e energia elétrica e, no fim, não consumiu nada. Porém, há quem consuma menos. Esse pessoal acaba indo ao café mais no início da semana. Sexta, sábado e domingo são dias de mais movimento.”

Clientes

Muitos frequentadores de cafeterias gostam da possibilidade de expandir o local de trabalho para além das paredes da própria casa ou de um escritório tradicional.

Bares, restaurantes e padarias podem proibir clientes de usarem computador na mesa? Foto: Anna Zielinska/Gpoint studio/Freepik
Bares, restaurantes e padarias podem proibir clientes de usar computador na mesa? Foto:  - Anna Zielinska/Gpoint studio/Freepik

A estudante de farmácia Aline Oliveira é uma desses consumidores. “Acho ótimo poder sair de casa, do meu ambiente para estudar. Faz toda a diferença ter um lugar para se conectar ao meu celular, sair com os amigos. Lá em casa, não usamos celular à mesa, mas quando saio com amigos acho que isso é impossível.”

Em viagem a trabalho, o profissional do ramo de vendas de Ribeirão Preto (SP), Antônio Oliveira, afirmou que acha conveniente trabalhar em cafés quando está fora de sua cidade. “Eles fornecem internet, a partir da consumação. Então, para mim é muito bom. O ambiente é diferente e bem aconchegante. Eu precisei, por exemplo, de internet e de um ponto de apoio para parar e resolver algumas coisas. Então, este café foi o lugar ideal que eu achei para isso.”

Outra cliente de uma loja de Brasília de integra uma cadeia multinacional de cafeterias, a bancária Amanda Mendes, disse à Agência Brasil que não costuma usar a internet do local e prefere consumir a franquia da própria rede móvel de dados. O que a influencia a buscar um ambiente de cafeteria é se sentir produtiva e mais estimulada a estudar. “Quando estou em casa, me distraio mais do que se eu estiver e, em um lugar assim, me concentro mais. Embora, eu tenha mais fluxo de gente, eu consigo me concentrar mais do que se eu estiver em casa sozinha.”

Ameaças

No que diz respeito a comportamentos agressivos de proprietários ou empregados, como a intenção de agredir o cliente, proferir ameaças ou realizar agressões físicas, por qualquer razão, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor informa que a situação transcende a relação padrão entre fornecedor e consumidor e deve ser tratada no âmbito criminal.

“Compreendemos que, se efetivamente ocorreram ameaças ou agressões, os responsáveis podem ser passíveis de responder criminalmente pelos delitos de ameaça ou lesão corporal”, afirmae a advogada Carolina Vesentini.

 

 

 

 

 

 

Por - Agência Brasil

Concurso Unificado: total de inscritos sai até o fim da próxima semana

Até as 20h desta sexta-feira (16), o balanço parcial do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos indicava que 1,28 milhão de pessoas já tinham pago a taxa de inscrição do Concurso Único Nacional. Com os isentos, são 1,88 milhão os candidatos garantidos na prova, marcada para 5 de maio. 

Mas o número deve aumentar porque boletos bancários podem demorar alguns dias úteis para ser compensados, informou a pasta. Por isso, o ministério vai divulgar o balanço final até o fim da próxima semana. O prazo para o pagamento da inscrição terminou ontem.

A prova será realizada em 220 cidades, em todas as unidades federativas, e terá questões objetivas específicas e dissertativas, por área de atuação.

O resultado da prova será divulgado no dia 3 de junho. O anúncio definitivo ocorrerá em 30 de julho. A etapa de convocação para posse e realização de cursos de formação começará no dia 5 de agosto.

O Enem dos Concursos vai selecionar, de uma só vez, 6.640 servidores para 21 órgãos públicos federais.

 

 

 

Por Agência Brasil

 

 

Tem dengue na área rural? Saiba como evitar a proliferação do mosquito

Em 2024, houve uma explosão no número de casos da dengue no Brasil. Dados do Ministério da Saúde mostram que até o dia 16 de fevereiro houve registro de 555.583 casos no País. O volume é quatro vezes maior que o registrado em igual período de 2023.

Os estados com maior número de casos da doença são: Minas Gerais, com 192.258 registros, São Paulo, com 90.408 registros, Distrito Federal, com 67.769, Rio de Janeiro, com 41.435, Goiás, com 34.400, Espírito Santo, com 17.227 e Santa Catarina, com 11.352 casos.

Não existe melhor forma de prevenção da doença do que o controle do mosquito transmissor, Aedes aegypti, presente também na zona rural, especialmente em áreas muito próximas às cidades.

 

Ciclo de reprodução

A fêmea Aedes aegypti deposita seus ovos em recipientes como latas e garrafas vazias, pneus, calhas, caixas d’água descobertas, pratos sob vasos de plantas ou qualquer outro objeto que possa armazenar água da chuva. O mosquito pode procurar ainda criadouro naturais, como bromélias, bambus e buracos em árvores.

Em média, cada mosquito vive em torno de 30 dias e a fêmea chega a colocar entre 150 e 200 ovos. Se forem postos por uma fêmea contaminada pelo vírus da dengue, ao completarem seu ciclo evolutivo, transmitirão a doença.

O ciclo de reprodução do Aedes pode variar de 5 a 10 dias, passando pela fase larvária até chegar à forma adulta. Febre, dores nas articulações, erupções ou irritação na pele são alguns dos sintomas mais comuns da dengue. Em caso de agravamento dos sintomas, é preciso procurar atendimento médico.

 

Dengue nas áreas rurais

Embora o raio de voo da fêmea do mosquito raramente ultrapasse os 200 metros em regiões com aglomeração de pessoas, nas áreas sem barreiras pode chegar a um quilômetro. Os mosquitos também podem ser transportados por diversos meios com ajuda involuntária do homem.

Há quatro tipos de vírus da dengue: Den-1, Den-2, Den-3 e a Den-4. Eles pertencem à família Flaviridae e são da mesma família do vírus que causa a febre amarela.

Na natureza, os ovos do Aedes aegypti podem sobreviver até 400 dias fora d’água. A engenheira ambiental Jane Terezinha Leal, coordenadora estadual de Saneamento Ambiental da Emater-MG, ressalta, portanto, a necessidade de o produtor rural identificar possíveis criadouros para evitar a proliferação do mosquito.

 

Limpeza e prevenção

A técnica destaca alguns pontos principais a serem observados. “Primeiro é em relação ao lixo da propriedade, qualquer resíduo que possa reservar água de chuva ou que armazene água parada, deve ser acondicionado em sacos. O lixo deve ser fechado e colocado num local com tampa, ou seja, nunca deve ficar aberto”, explica.

Já as plantas com vasinhos ou pratinhos devem ser preenchidas com areia. O ideal é a limpeza dos pratinhos com bucha, sabão e um pouco de água sanitária uma vez por semana. É importante também verificar as calhas e lajes das casas, porque a água pode ficar acumulada nesses locais.

 

Esgoto a céu aberto

Outra preocupação que o produtor deve ter é com o destino do esgoto doméstico rural. “Infelizmente ainda hoje mais de 70% das propriedades rurais têm uma fossa rudimentar ou há ainda aqueles que lançam o esgoto direto em córregos e no solo”, diz.

Segundo ela, a água suja que fica escorrendo atrai vetores de doenças como mosquitos, pernilongos e ratos, pondo em risco a saúde das pessoas. “A destinação inadequada desse esgoto é uma fonte de contaminação da água e do solo, ou seja, os danos sociais e ambientais são enormes”.

A técnica recomenda como solução a implantação de tecnologias de saneamento ambiental de baixo custo como a fossa de evapotranspiração (Tevap). As informações sobre essa solução se encontram na cartilha da Emater-MG, disponível para download gratuito no site da empresa, na parte “Livraria Virtual”.

Confira a seguir 10 recomendações da Embrapa para evitar a proliferação do Aedes aegypti nas áreas rurais:

  1. Inspecionar a propriedade rural e identificar locais de risco para proliferação do mosquito. Monitorar possíveis criadouros semanalmente;
  2. Se houver plantas ornamentais (ex: bromélias) que acumulam água, inspecionar e aplicar larvicida se houver água parada
  3. Descartar as embalagens de insumos em locais apropriados, cobertos e secos;
  4. Inspecionar os pesqueiros desativados e barragens;
  5. Checar se cisternas, poços ou tambores para água estão tampados;
  6. Inspecionar calhas e telhados;
  7. Bebedouros de animais também devem ser checados, principalmente, se pouco utilizados. Se encontrar larvas ou pupas nestes locais, os bebedouros devem ser escovados e a água trocada, no máximo a cada cinco dias;
  8. Evitar deixar baldes, carrinhos de mão e outros utensílios que acumulam água ao relento;
  9. Inspecionar todas as áreas da propriedade, inclusive reservas legais, e retirar dos locais descobertos pneus velhos, vasilhames, garrafas, latas ou qualquer outro objeto descartado que possa acumular água;
  10. Tapar com barro ou cimento cavidades em cercas de pedra, muros, pedras, árvores e outros devem ser tampadas para evitar o acumulo de água.

 

 

 

 

Por Globo Rural

 

 

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Nova IA do Google faz músicas a partir de comandos; conheça o MusicFX

O Google lançou uma nova ferramenta de inteligência artificial (IA), o MusicFX. A tecnologia text-to-music é uma evolução do software "MusicLM", sendo capaz de transformar comandos textuais em músicas de até 70 segundos.

Lançado no início de fevereiro, o app está em fase experimental, mas já ganhou novos recursos, como loops de música, sugestões de prompts, download e compartilhamento. O MusicFX está disponível no AI Test Kitchen, aplicativo do Google que permite que usuários testem novas tecnologias de IA, mas ainda não foi lançado no Brasil. 

O que é o MusicFX?

Embora o MusicFX tenha sido anunciado apenas neste mês, uma versão prévia dele — chamada MusicLM — foi divulgada em janeiro. A nova ferramenta pode produzir canções por meio de comandos de texto, sendo apenas preciso descrever a obra a ser criada para que sejam geradas duas opções de sons correspondentes. A faixa criada pode chegar a 70 segundos.

Após o som gerado, o MusicFX seleciona palavras do comando que podem ser modificadas, permitindo que o usuário edite a música criada. Por exemplo, ao digitar o texto “Música para ouvir na floresta”, é possível que o Google ofereça opções para a palavra “floresta”, como praia, cidade e montanhas, gerando novas faixas conforme as modificações do usuário.

A ferramenta está disponível no AI Test Kitchen, app do Google que funciona como um laboratório experimental para tecnologias de inteligência artificial. O MusicFX pode ser testado apenas por usuários nos Estados Unidos, Nova Zelândia, Austrália e Quênia. Não há previsão de lançamento no Brasil, mas é possível realizar a inscrição no site para ser notificado sobre as novidades da ferramenta.

 

Acesso ao MusicFX: como se inscrever para ser notificado pelo Google

  1. Acesse "https://aitestkitchen.withgoogle.com/tools/music-fx";
  2. Clique em "Sign in with Google";
  3. Informe seu e-mail e país;
  4. Finalize em "Submit Email".

 

 

 

 

 

Por - TechTudo

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