A forma de contágio mais comum acontece por contato direto com a pele ou objetos contaminados e os HPV genitais por meio das relações sexuais, podendo causar lesões nas partes internas dos órgãos genitais femininos e masculinos ou no colo do útero.
Não existe uma fórmula segura para a prevenção desse vírus, mas não usar toalhas e roupas íntimas emprestadas e usar camisinha, diminuem bastante os índices de infecção. A prevenção dos HPV genitais só não é 100% segura, pois o vírus pode estar alojado em outros locais como a pele da região pubiana, períneo ou ânus.
Uma outra possibilidade de tratamento preventivo que está surgindo no mercado é a vacina contra o HPV. Ela previne contra quatro variações do vírus, os tipos 6 e 11 responsáveis em 90% pelas aparições de verrugas genitais, e os tipos 16 e 18 existentes em 70% dos casos.
Indicada para mulheres que ainda não foram contaminadas e idade entre 9 e 26 anos, a vacina preventiva age no organismo estimulando a produção de anticorpos, divididas em três doses ainda não tem preço definido para o mercado brasileiro.
Faça periodicamente os exames de rotina, eles ajudam a descobrir o vírus o quanto antes, dificultando o seu desenvolvimento. Mesmo que o exame de papanicolau não detecte o vírus, ele indica alterações na célula, sinal de que algo está errado. Também é um indício suficiente para o médico indicar os exames específicos com o intuito de um diagnostico mais preciso. (Com Programa Nacional DST/ Aids)