Problema de pele mais comum dos brasileiros — e o que mais leva pacientes aos consultórios dermatológicos — segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, a acne se forma quando os poros ou os folículos pilosos ficam obstruídos por sebo e células mortas, e acabam colonizados por bactérias que geram inflamação.

Mas esse processo não ocorre somente na pele facial.

Se tem um problema que parece inofensivo, mas que é capaz de comprometer a saúde da pele e a auto estima de quem sofre com isso, esse problema é a espinha. 

Causada por bactérias presentes na pele de todo mundo, apenas 20% da população tem a sorte de conseguir manter-se livre delas, e manter a pele lisinha.

A pele é uma das áreas que mais sofrem quando estamos passando por alguma situação de estresse físico ou mental.

Isso acontece pois o organismo sofre mudanças hormonais e libera o excesso deles na corrente sanguínea, provocando alterações no sistema imunológico. 

Todos conhecemos alguém que teve uma adolescência conturbada e rodeada por espinhas, ou sofre desse mal até hoje.

É uma fase da vida no qual os hormônios estão, literalmente, à flor da pele, e provocam feridas que podem deixar marcas para o resto da vida. 

Você é daquelas pessoas que acham que as espinhas foram feitas para serem espremidas? Às vezes é até mais forte do que a gente, mas será que esse ato está certo? 

As espinhas se formam a partir das glândulas sebáceas, que estão presentes mais no rosto e couro cabeludo do que em qualquer outro lugar do corpo. Essas glândulas têm a função de excretar óleos saudáveis na pele e cabelos, a fim de mantê-los saudáveis e lubrificados.