A apresentadora revelou que o desejo em estar na mídia muitas vezes é incontrolável e que está sofrendo, como se estivesse em processo de recuperação de um droga.
— Ser famosa quase me matou. Consegui fama em seis anos, mas sucesso pode levar 20, 30 anos, e não vem apenas de um corpo bonito. Depende também de oportunidade, estudos. Hoje, essa doença tenta ainda ocupar minha mente. É como se eu estivesse me recuperando de uma droga, por isso, estou sendo acompanhada por psicólogo. Tive de me afastar das redes sociais. Ver todo mundo se preparar para o Carnaval e eu não estar à frente de uma bateria, como no ano passado, é muito difícil. Tomo calmantes para segurar meu impulso pela fama, pela vaidade — disse à publicação.
A apresentadora cintou ainda que está iniciando uma nova fase na sua carreira.
— Na vida, ninguém começa de cima, há degraus a serem conquistados. Mas agora estou numa segunda fase da carreia, na qual não preciso só da minha bunda, mas sim da minha cabeça, do cérebro. Vou ser, sim, a futura Hebe Camargo. Pernas, cortes ou cicatrizes não irão fazer diferença nesse meu novo trabalho. (Com RBS)